Em sua essência, Machinarium é um jogo do gênero Point and Click, no qual você deve progredir pelos cenários coletando e combinando itens, desvendando combinações de eventos e prestando atenção aos detalhes. Entretanto, não existem ações diferenciadas como buscar, olhar, examinar. Tudo é feito com apenas um clique no botão esquerdo do mouse.
A história gira em torno do pequeno robô que vaga pela cidade em busca de sua namorada, aprisionada pelos vilões que aterrorizam as ruas e a população. Por esta descrição, você pode estar pensando que Machinarium não é nem um pouco interessante, mas acredite: você se surpreenderá já nos primeiros minutos!
EU TO ME MATANDO ATÉ HOJE UM AMIGO MEU ME DESAFIOU A TERMINA SEM OLHAR NENHUM TUTORIAL.
AGORA EU DESAFIO VOCÊ
Observando as capturas de tela do jogo, você pode pensar imediatamente que elas se tratam de artworks (trabalho de arte conceitual) e não dos gráficos reais. Mas o fato é que os gráficos de Machinarium são sim os mostrados nas imagens desta análise.
Praticamente tudo é desenhado, contando com traços que lembram lápis de cor. O resultado na tela é magnífico, aconchegante para os olhos e único. A volta às raízes do gênero é mais do que bem-vinda neste sentido.
Praticamente tudo é desenhado, contando com traços que lembram lápis de cor. O resultado na tela é magnífico, aconchegante para os olhos e único. A volta às raízes do gênero é mais do que bem-vinda neste sentido.
Outro ponto forte da abordagem de Machinarium aos quebra-cabeças é o uso do corpo do próprio personagem. O que ocorre é que você só pode interagir com o que está ao seu alcance.
É aí que entra em cena o sistema de compressão e expansão do tronco do pequeno robô, necessário para alcançar partes mais distantes do cenário, subir em escadas sem começo ou até mesmo para deslizar pelos dutos dos esgotos, em forma achatada.
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